Não resisti e comprei abada para o Eva. E lá vou eu, lavar a alma. Gritar horrores, cantar todas as músicas, pular até as pernas não aguentarem e, como sempre, ser tão feliz. Eu amo micareta. Fico ansiosa para saber como é o abadá e, depois que ele chega, eufórica para cortá-lo. É um ritual. Alegre, saudável e divertido. Todos usam a mesma camisa. Não existe pobre, nem rico. São todos iguais. Estão todos iguais. Igualmente felizes e animados.
“De quem é essa galera?
É do Eva
Aê aê aê ô
É do Eva
O povo atrás do trio
É do Eva
Aê aê aê ô
É do Eva
A galera da pipoca
É do Eva”
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